Paz e Bem!
A Páscoa se aproxima, a nossa Páscoa.
Na Páscoa judaica comemora-se a libertação do povo judeu da escravidão nas terras do Egito.
Na Páscoa cristã se comemora a passagem do estado de pecado para o estado da graça, através da passagem do Filho de Deus do horizonte humano para o seio do Pai.
E com a ressurreição de Jesus há essa clara e preciosa realidade, o pecado que causa a morte , pode morrer.
Vão perguntar, mas como o pecado morreu se continuamos a pecar como sempre?
Sim, continuamos a pecar quando não vemos , sentimos e entendemos que pela adesão ao Cristo, de forma plena e incondicional, nos livramos do pecado, ou, se pecamos, temos a consciência de que podemos nos libertar.
Tanto é que Jesus confere aos apóstolos o poder de perdoar ou reter pecados. Jesus sabia que o pecado não morrera , mas pela Graça de Deus e mediante o sincero arrependimento e abandono do pecado , alcançamos o perdão e a salvação.
E salvação é sanidade, é saúde, é cura, é vida plena.
Isto é salvação, essa possibilidade que Jesus nos deu pelo seu sacrifício de que podemos encontrar a via da saúde do espírito, através da atitude de seguimento do Cristo.
Mas é importante sabermos onde é que está o que nos escraviza, onde fica o nosso Egito particular, aquele que nos prende e que nos impede de alcançar o deserto da liberdade.
Sim, porque para os judeus o deserto foi a libertação.
E para nós , a vida da liberdade passa pela vida do deserto, a vida da procura da terra onde corre leite e mel; mas é um deserto, sempre.
Algumas vezes encontramos a água de Meribá, ou recebemos o maná do céu. Mas continuamos no deserto.
Nossa única certeza é de que Jesus Ressuscitado caminha à nossa frente, como Javé caminhou na frente dos judeus como uma coluna de fogo.
Mas eles saíram do Egito.
E para nós, o que nos impede de sair do nosso Egito pessoal ?
Frei Bento, frade menor e pecador.
A Páscoa se aproxima, a nossa Páscoa.
Na Páscoa judaica comemora-se a libertação do povo judeu da escravidão nas terras do Egito.
Na Páscoa cristã se comemora a passagem do estado de pecado para o estado da graça, através da passagem do Filho de Deus do horizonte humano para o seio do Pai.
E com a ressurreição de Jesus há essa clara e preciosa realidade, o pecado que causa a morte , pode morrer.
Vão perguntar, mas como o pecado morreu se continuamos a pecar como sempre?
Sim, continuamos a pecar quando não vemos , sentimos e entendemos que pela adesão ao Cristo, de forma plena e incondicional, nos livramos do pecado, ou, se pecamos, temos a consciência de que podemos nos libertar.
Tanto é que Jesus confere aos apóstolos o poder de perdoar ou reter pecados. Jesus sabia que o pecado não morrera , mas pela Graça de Deus e mediante o sincero arrependimento e abandono do pecado , alcançamos o perdão e a salvação.
E salvação é sanidade, é saúde, é cura, é vida plena.
Isto é salvação, essa possibilidade que Jesus nos deu pelo seu sacrifício de que podemos encontrar a via da saúde do espírito, através da atitude de seguimento do Cristo.
Mas é importante sabermos onde é que está o que nos escraviza, onde fica o nosso Egito particular, aquele que nos prende e que nos impede de alcançar o deserto da liberdade.
Sim, porque para os judeus o deserto foi a libertação.
E para nós , a vida da liberdade passa pela vida do deserto, a vida da procura da terra onde corre leite e mel; mas é um deserto, sempre.
Algumas vezes encontramos a água de Meribá, ou recebemos o maná do céu. Mas continuamos no deserto.
Nossa única certeza é de que Jesus Ressuscitado caminha à nossa frente, como Javé caminhou na frente dos judeus como uma coluna de fogo.
Mas eles saíram do Egito.
E para nós, o que nos impede de sair do nosso Egito pessoal ?
Frei Bento, frade menor e pecador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário