Paz e Bem !
E Jesus lhes chama de : "geração má e adúltera que busca um sinal, mas não se lhe
dará outro sinal senão o sinal do profeta Jonas."
E Jesus se recusa dar- lhes algum sinal.
Aquilo que os habitantes de Nínive entenderam pela pregação de Jonas, e Jesus é o que Jonas foi para aquele povo gentio.
Aquilo que a Rainha de Sabá procurava > a sabedoria de Salomão.
Ele, Jesus, entretanto, era maior que Salomão.Assim sendo , os gentios do futuro teriam mais sensibilidade para acolher e para aderir ao Evangelho do que aqueles,os de seu povo, que O renegaram.
Aqui Jesus fala da mensagem universal de seu Evangelho, que deveria correr o mundo como palavra de salvação, livremente aceita não por prodígios ,mas por uma sincera conversão.
E isto vem até nós, esse desafio do sinal de Jonas, quando tantos de nós queremos crer somente se houver grandes milagres, grandes espetáculos de conversões forçadas pelo medo e pelo engôdo.
Não pela sincera conversão que se observou no povo de Nínive e na rainha do Sul.
Quem somos nos nessa narrativa?
Como os fariseus modernos que exigem sinais espetaculares para crer?
Ou como os ninivitas? Que se converteram pela Palavra de Deus, os que tiveram a sensibilidade para ouvir, não para ver grandes prodígios, e grandes farsas.
Frei Bento, frade menor e pecador.
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