Paz e Bem !
A liturgia da de hoje, Sábado , nos fala do valor de nossas atitudes diante dos outros como uma forma de espelharmos na terra o que é o reino do céu.
É o texto de Mateus 25, 14-30 onde Jesus nos conta a parábola dos talentos, nos conta do Senhor que parte e deixa os seus tesouros nas mãos de 3 servos para que eles os multipliquem pelo seu trabalho.
Ao voltar o Senhor cobra o que foi feito dos talentos, os dois que receberam mais multiplicaram o que receberam e , em troca, receberam grande recompensa.
Porém o último nada fez e o que lhe foi dado foi tirado e repassado ao que mais rendeu.
Aqui se trata de Jesus contando uma parábola onde o talento, medida de alta soma de dinheiro grego-romano, tem o significado de grande tesouro sim, mas em termos de dons.
Quantos dons nós recebemos e não compartilhamos, quantos talentos, no sentido de dons, Deus nos dá e nós não exercemos.
E não se pode esquecer que Jesus começa a narrativa deste capitulo 25 dizendo “ o reino do céus é semelhante a...”.
O reino do céus é o reino de Deus, esse reino que antevemos aqui na terra, mediante a vida em fraternidade e partilha, no exercício da caridade e do amor ao próximo seja ele quem for.
E Jesus mesmo dirá na seqüência de Mateus 25 , quem são aqueles que são a Sua imagem, quem são aqueles com quem devemos gastar nossos talentos: “Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes.”( v40)
Não há louvor a Deus sem amor ao próximo, amor sem querer nada em troca, amor pelo dever de amar.
São esses o talentos que devermos mostrar ao Senhor quando Ele voltar.
Que responderemos ao Senhor quando Ele nos cobrar os talentos que nos confiou?
Frei Bento, frade menor e pecador.
A liturgia da de hoje, Sábado , nos fala do valor de nossas atitudes diante dos outros como uma forma de espelharmos na terra o que é o reino do céu.
É o texto de Mateus 25, 14-30 onde Jesus nos conta a parábola dos talentos, nos conta do Senhor que parte e deixa os seus tesouros nas mãos de 3 servos para que eles os multipliquem pelo seu trabalho.
Ao voltar o Senhor cobra o que foi feito dos talentos, os dois que receberam mais multiplicaram o que receberam e , em troca, receberam grande recompensa.
Porém o último nada fez e o que lhe foi dado foi tirado e repassado ao que mais rendeu.
Aqui se trata de Jesus contando uma parábola onde o talento, medida de alta soma de dinheiro grego-romano, tem o significado de grande tesouro sim, mas em termos de dons.
Quantos dons nós recebemos e não compartilhamos, quantos talentos, no sentido de dons, Deus nos dá e nós não exercemos.
E não se pode esquecer que Jesus começa a narrativa deste capitulo 25 dizendo “ o reino do céus é semelhante a...”.
O reino do céus é o reino de Deus, esse reino que antevemos aqui na terra, mediante a vida em fraternidade e partilha, no exercício da caridade e do amor ao próximo seja ele quem for.
E Jesus mesmo dirá na seqüência de Mateus 25 , quem são aqueles que são a Sua imagem, quem são aqueles com quem devemos gastar nossos talentos: “Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes.”( v40)
Não há louvor a Deus sem amor ao próximo, amor sem querer nada em troca, amor pelo dever de amar.
São esses o talentos que devermos mostrar ao Senhor quando Ele voltar.
Que responderemos ao Senhor quando Ele nos cobrar os talentos que nos confiou?
Frei Bento, frade menor e pecador.
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