Paz e Bem !
Lemos nos dois últimos dias Jesus falando aos seus e insistindo sobre a necessidade do desapego a tudo que nos pesa e nos limita no compromisso do Reino, para que saibamos que o nosso lugar nesta espera é sempre o último, porque o último sempre é o que mais tem esperança,. Os que estão no fim da fila são sempre os que mais esperam, os que mais anseiam, e quando conseguem , dão valor ao que conseguiram de forma mais excelente do que aqueles que sempre foram os primeiros, os que nem sempre experimentam a esperança como forma de vida. Assim como o Reino de Deus é construído não pelas certezas, mas pela esperança, os últimos saberão o sabor de terem alcançado o seu objetivo.
Mas hoje, o Senhor nos fala em Mateus 22, 1-14 de um Banquete, o símbolo do Reino de Deus, a terna festa que Deus nos prepara , a mesma festa que o pai Misericordioso deu ao filho pródigo, porque esse estava perdido e foi achado, estava morto e reviveu.
No evangelho de Mateus de hoje em Jesus, Deus convoca os homens para uma nova aliança, simbolizada pela festa de casamento. Os que rejeitam o convite são aqueles que se apegam ao sistema religioso que defende seus interesses e, por isso, não aceitam o chamado de Jesus. Estes serão julgados e destruídos juntamente com o sistema que defendem. O convite é dirigido então aos que não estão comprometidos com tal sistema, mas, ao contrário, são até marginalizados por ele. Começa na história novo povo de Deus, formado de pobres e oprimidos. Os vv. 11-14, porém, mostram que até mesmo estes últimos serão excluídos, se não realizarem a prática da nova justiça, dos que não se revestem deste traje de festa.
Porque revestir-se de uma nova roupa aqui tem o sentido de uma mudança de vida, de uma conversão íntima que se revela no nosso exterior tal como uma nova roupa que usamos, mais bela e mais sobretudo nova.
Porque o Evangelho é a Novidade que por um lado escandaliza o mundo , por outro lado é exigente e comprometedor.
A Festa do Banquete do casamento do Filho do rei, é escatológica, é uma pressa escatológica que se narra aqui, a pressa que devemos ter em nos encontrarmos com o Noivo, antes que a comida esfrie, antes que o Rei nos renegue. Pois este é o Banquete dos pobres, daqueles que no próprio Mateus pudemos saber que Jesus está.
O Banquete que nos libertará ou nos condenará, a depender da atitude que tivemos com os pequeninos do Senhor.
Sabemos a nossa sentença por antecipação, aqui neste texto de hoje, como no texto do capitulo 25, o destino dos que não se comprometeram com este Evangelho de pobres, é a exclusão do Banquete da vida, é o passar à condição de choro e ranger de dentes.
Muitos serão chamados, poucos os escolhidos para permanecer na Vida Eterna, o Banquete das Nupcias do Cordeiro com Sua Noiva, a Igreja dos Pobres de Deus.
Na primeira Leitura, Isaías 25, 6-19 , o Profeta também fala de um Banquete servido por Deus no alto de um Monte, onde são convidados todos os povos da terra, que se fartarão com a excelência das comidas e com a qualidade das bebidas.
Na nossa vida o Banquete servido por Deus é a Eucaristia, a Verdadeira Comida e a Verdadeira Bebida, o Corpo e o Sangue do Noivo para cuja festa Mateus nos convidou.
Cantamos isto no Salmo de Meditação de hoje o Salmo 22 , O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará.
O Senhor que prepara um mesa para mim, bem diante do meu inimigo, diante do meu pecado, daquilo que me fez tornar-me distante deste Pastor , mas que agora é confrontado pela caridade do Banquete que me é oferecido.
E minha taça transborda. A taça do vinho transbordante, que é a vida em plenitude.
E Paulo Apostolo nos falará da riqueza que este Nosso Deus nos prepara.
A Riqueza dos Dons do Espírito Santo, sem os quais nada somos, vivemos na miséria presos aos sentidos mais mesquinhos do "ter" , sem a riqueza do "ser".
Também nós vivemos como Paulo, na penúria e ter muita coisa e nada ter de concreto, e devemos aspirar como ele aspirou aos bens do alto, às riquezas de Deus, as que Jesus disse que as traças não irão corroer,e nem a ferrugem.
Procuremos esta riqueza imensa que Deus nos oferece no Seu Filho, guardados Nele, tudo poderemos, pois Nele confiamos.
Já aceitamos o convite para esta Festa? Já estamos usando a as vestes da Justiça e do Amor?
Frei Bento, fade menor e pecador.
Lemos nos dois últimos dias Jesus falando aos seus e insistindo sobre a necessidade do desapego a tudo que nos pesa e nos limita no compromisso do Reino, para que saibamos que o nosso lugar nesta espera é sempre o último, porque o último sempre é o que mais tem esperança,. Os que estão no fim da fila são sempre os que mais esperam, os que mais anseiam, e quando conseguem , dão valor ao que conseguiram de forma mais excelente do que aqueles que sempre foram os primeiros, os que nem sempre experimentam a esperança como forma de vida. Assim como o Reino de Deus é construído não pelas certezas, mas pela esperança, os últimos saberão o sabor de terem alcançado o seu objetivo.
Mas hoje, o Senhor nos fala em Mateus 22, 1-14 de um Banquete, o símbolo do Reino de Deus, a terna festa que Deus nos prepara , a mesma festa que o pai Misericordioso deu ao filho pródigo, porque esse estava perdido e foi achado, estava morto e reviveu.
No evangelho de Mateus de hoje em Jesus, Deus convoca os homens para uma nova aliança, simbolizada pela festa de casamento. Os que rejeitam o convite são aqueles que se apegam ao sistema religioso que defende seus interesses e, por isso, não aceitam o chamado de Jesus. Estes serão julgados e destruídos juntamente com o sistema que defendem. O convite é dirigido então aos que não estão comprometidos com tal sistema, mas, ao contrário, são até marginalizados por ele. Começa na história novo povo de Deus, formado de pobres e oprimidos. Os vv. 11-14, porém, mostram que até mesmo estes últimos serão excluídos, se não realizarem a prática da nova justiça, dos que não se revestem deste traje de festa.
Porque revestir-se de uma nova roupa aqui tem o sentido de uma mudança de vida, de uma conversão íntima que se revela no nosso exterior tal como uma nova roupa que usamos, mais bela e mais sobretudo nova.
Porque o Evangelho é a Novidade que por um lado escandaliza o mundo , por outro lado é exigente e comprometedor.
A Festa do Banquete do casamento do Filho do rei, é escatológica, é uma pressa escatológica que se narra aqui, a pressa que devemos ter em nos encontrarmos com o Noivo, antes que a comida esfrie, antes que o Rei nos renegue. Pois este é o Banquete dos pobres, daqueles que no próprio Mateus pudemos saber que Jesus está.
O Banquete que nos libertará ou nos condenará, a depender da atitude que tivemos com os pequeninos do Senhor.
Sabemos a nossa sentença por antecipação, aqui neste texto de hoje, como no texto do capitulo 25, o destino dos que não se comprometeram com este Evangelho de pobres, é a exclusão do Banquete da vida, é o passar à condição de choro e ranger de dentes.
Muitos serão chamados, poucos os escolhidos para permanecer na Vida Eterna, o Banquete das Nupcias do Cordeiro com Sua Noiva, a Igreja dos Pobres de Deus.
Na primeira Leitura, Isaías 25, 6-19 , o Profeta também fala de um Banquete servido por Deus no alto de um Monte, onde são convidados todos os povos da terra, que se fartarão com a excelência das comidas e com a qualidade das bebidas.
Na nossa vida o Banquete servido por Deus é a Eucaristia, a Verdadeira Comida e a Verdadeira Bebida, o Corpo e o Sangue do Noivo para cuja festa Mateus nos convidou.
Cantamos isto no Salmo de Meditação de hoje o Salmo 22 , O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará.
O Senhor que prepara um mesa para mim, bem diante do meu inimigo, diante do meu pecado, daquilo que me fez tornar-me distante deste Pastor , mas que agora é confrontado pela caridade do Banquete que me é oferecido.
E minha taça transborda. A taça do vinho transbordante, que é a vida em plenitude.
E Paulo Apostolo nos falará da riqueza que este Nosso Deus nos prepara.
A Riqueza dos Dons do Espírito Santo, sem os quais nada somos, vivemos na miséria presos aos sentidos mais mesquinhos do "ter" , sem a riqueza do "ser".
Também nós vivemos como Paulo, na penúria e ter muita coisa e nada ter de concreto, e devemos aspirar como ele aspirou aos bens do alto, às riquezas de Deus, as que Jesus disse que as traças não irão corroer,e nem a ferrugem.
Procuremos esta riqueza imensa que Deus nos oferece no Seu Filho, guardados Nele, tudo poderemos, pois Nele confiamos.
Já aceitamos o convite para esta Festa? Já estamos usando a as vestes da Justiça e do Amor?
Frei Bento, fade menor e pecador.
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