Paz e Bem !
Disse Jesus: Um semeador saiu a semear. E, semeando, parte da semente caiu ao longo do caminho; os pássaros vieram e a comeram.
Outra parte caiu em solo pedregoso, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque a terra era pouco profunda.
Logo, porém, que o sol nasceu, queimou-se, por falta de raízes.
Outras sementes caíram entre os espinhos: os espinhos cresceram e as sufocaram.
Outras, enfim, caíram em terra boa: deram frutos, cem por um, sessenta por um, trinta por um.
Aquele que tem ouvidos ouça. (Mt 13 , 4-9)
O semeador da parábola de Jesus nem sempre encontrou sucesso em seu trabalho. Semeou em jardim espinhoso, em terra árida, à beira do caminho. Terrenos árduos e difíceis, como aqueles que encontramos dentro do coração humano, nosso maior desafio. Quantos corações duros e fechados à Palavra de Deus! Quantas vezes nós mesmos fazemos assim nossos corações! Quantos se fecham no seu egoísmo e julgam semear Cristo, mas semeiam a si mesmos.
Enfim, o que é que semeamos? Semeamos a discórdia ou a concórdia, semeamos a luz ou as trevas, jogamos sementes na pedra e no espinheiro, como perolas aos porcos? Ou quem sabe estamos semeando ódios em vez do amor? Então, como podemos ser chamados de cristãos se não nos suportamos nos entendemos e nos amamos? Semeamos maldições e os nossos próprios interesses, ou semeamos o Reino que é de Bem-aventuranças? Ou pretendemos colher algo de bom, no terreno árido da maldade e da agressão?
Anunciamos Jesus que nos deu vida e vida em abundancia, amor e serviço ao próximo? Ou um Jesus que inventamos para nós mesmos, como projeção de nossos piores sentimentos desejos ?
A colheita dirá da semeadura ?
São Thomas Morus, mártir da Fé , cuja memória hoje recordamos, rogai por nós.
Frei Bento, frade menor e pecador.
Disse Jesus: Um semeador saiu a semear. E, semeando, parte da semente caiu ao longo do caminho; os pássaros vieram e a comeram.
Outra parte caiu em solo pedregoso, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque a terra era pouco profunda.
Logo, porém, que o sol nasceu, queimou-se, por falta de raízes.
Outras sementes caíram entre os espinhos: os espinhos cresceram e as sufocaram.
Outras, enfim, caíram em terra boa: deram frutos, cem por um, sessenta por um, trinta por um.
Aquele que tem ouvidos ouça. (Mt 13 , 4-9)
O semeador da parábola de Jesus nem sempre encontrou sucesso em seu trabalho. Semeou em jardim espinhoso, em terra árida, à beira do caminho. Terrenos árduos e difíceis, como aqueles que encontramos dentro do coração humano, nosso maior desafio. Quantos corações duros e fechados à Palavra de Deus! Quantas vezes nós mesmos fazemos assim nossos corações! Quantos se fecham no seu egoísmo e julgam semear Cristo, mas semeiam a si mesmos.
Enfim, o que é que semeamos? Semeamos a discórdia ou a concórdia, semeamos a luz ou as trevas, jogamos sementes na pedra e no espinheiro, como perolas aos porcos? Ou quem sabe estamos semeando ódios em vez do amor? Então, como podemos ser chamados de cristãos se não nos suportamos nos entendemos e nos amamos? Semeamos maldições e os nossos próprios interesses, ou semeamos o Reino que é de Bem-aventuranças? Ou pretendemos colher algo de bom, no terreno árido da maldade e da agressão?
Anunciamos Jesus que nos deu vida e vida em abundancia, amor e serviço ao próximo? Ou um Jesus que inventamos para nós mesmos, como projeção de nossos piores sentimentos desejos ?
A colheita dirá da semeadura ?
São Thomas Morus, mártir da Fé , cuja memória hoje recordamos, rogai por nós.
Frei Bento, frade menor e pecador.
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